Delações põem candidatura Dilma sob nuvens carregadas.
Há um certo consenso de que se as delações premiadas de Paulo Roberto Costa e de Alberto Youssef vazarem antes do segundo turno, a possibilidade da reeleição de Dilma Rousseff diminui poderosamente. Faz todo o sentido. A avaliação é de Lauro Jardim, na sua coluna de hoje, na Veja Online:
''Se, no entanto, as delações vazarem apenas em 2015, desenha-se da mesma forma um tenebroso cenário para uma Dilma reeleita: o primeiro ano de governo de crise intensa. Juntará a econômica com a política, pois todos os implicados têm relação com o governo.'' (Magno Martins)
Nenhum comentário:
Postar um comentário