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domingo, 7 de julho de 2013

Queda de Dilma motiva Eduardo a tocar sua candidatura

O baque de Dilma nas pesquisas realimentou as pretensões eleitorais do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). Opositores da ideia de candidatura própria no partido se recolheram. Apontado como um defensor da manutenção do apoio a Dilma, o vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, afirma que a pré-candidatura de Campos 'permanece em pé'.

Ele disse que, mesmo com a pressão popular, ainda é cedo para avaliar os efeitos na corrida presidencial, mas reconheceu que foi por terra a crença de que a reeleição de Dilma estava consolidada. 'O clima de já ganhou não existe mais. Agora, é preciso esperar para ver se ela consegue reverter a queda', afirmou.

No PP, o discurso é que 'ainda nada mudou'. No neogovernista PTB, o presidente licenciado Roberto Jefferson mantém contato com o PSDB. Já o atual presidente, Benito Gama, nomeado diretor do Banco do Brasil, diz que a união com Dilma está selada. Principal aliado do PT, o PMDB se vale da fragilidade para exigir mais espaço no governo. 'Não temos ministérios. Temos ministros', reclama Geddel Vieira Lima.

Outra consequência política da queda de popularidade foi o aumento das especulações sobre reforma ministerial. Ontem, após reunião com um grupo de ministros e ex-ministros, Dilma divulgou uma nota oficial desmentindo qualquer mudança.

Fonte: Blog do Magno Com as informações da Folha de S.Paulo

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