O presidente nacional do PSL, Luciano Bivar, foi para as contas e chegou à conclusão de que o G-6 – formado pelo PTdoB, PRTB, PSDC, PSL, PRP e PHS – tem grande chance de eleger dois deputados federais nas eleições de outubro. Ele acredita que o clima de mudança e o cansaço do eleitorado com políticos de legendas como o PT, PSDB, PTB e DEM pode beneficiar as legendas menores.
Em 2010, os partidos que compõem o G-6 obtiveram 200,603 votos para a Câmara Federal, o que já garante a eleição de um deputado, caso o quociente eleitoral de 2014 seja em torno de 180 mi, votos. Bivar prevê que o grupo possa dobrar o número de votos conquistados na última eleição e assim eleger o segundo deputado.
Para a Assembleia Legislativa (ALEPE), Bivar estima que a situação é muito mais confortável, levando em consideração que as legendas conquistaram pouco mais de 509 mil votos em 2010 e sendo repetida esta performance os nanicos podem eleger de quatro a cinco deputados pelo quociente partidário, caso se confirme o quociente eleitoral de 97 mil votos para este ano.
“Temos, realmente, chapas competitivas e com chances de eleição”, disse Bivar, que deve ser o puxador de votos a Câmara Federal. O maior problema do G-6 é o pouco tempo que terá de palanque eletrônico, no rádio e na TV; menos de dois minutos.
Além de Bivar, na chapa para deputado federal estão outros 18 nomes, entre eles o ex-deputado Carlos Lapa, os vereadores Arlindo Siqueira (Olinda) e Rogério de Lucas (Recife); e o ex-vereador de Jaboatão dos Guararapes, Moises Francisco. Já para a ALEPE o G-6 terá na linha de frente o vice-presidente nacional do PSL, Gilvan Pantaleão, e os vereadores Rui Wanderlley (Petrolina) e Ernesto Maia (Santa Cruz do Capibaribe).
Do: Blog Agreste Notícia
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