No final do ano passado, o casal acusado de raptar a pequena Vitória entrou com um pedido de liberdade no Tribunal de Justiça do Piauí. O habeas corpos foi negado e o ex-deputado estadual da Paraíba, Fausto Oliveira e sua assessora, Gleydes de Carvalho Cavalcanti, recorreram ao Superior Tribunal de Justiça.
Como os ministros do STJ estão de recesso, a decisão sobre o pedido de liminar oferecido pela defesa do casal foi dada pelo presidente do STJ, ministro Ari Pargendler.
O STJ ainda não publicou a decisão, mas 180graus já antecipa que o casal vai continuar preso. O habeas corpus também foi negado no STJ. A publicação da decisão está prevista para o dia 1º de fevereiro.
Também foi indiciada a mãe da criança, Mires da Silva Lima. Outras três pessoas, Maria da Conceição Pacífico dos Santos, Joana Ribeiro do Nascimento Lira e Jaqueline Rodrigues Pinho também foram indiciadas acusadas de intermediar a suposta 'venda' da criança.
RELEMBRE O CASO
A criança desapareceu no dia 24 de outubro do ano passado quando a mãe da criança estava levando a filha para o hospital, quando uma amiga de nome Conceição (Maria da Conceição Pacífico dos Santos) chegou acompanhada de um casal, afirmando que eles iriam ajudar a criança no tratamento médico. Foi neste momento que o casal Fausto e Gleydes levou o bebê.
A Polícia também investigou a participação da mãe da criança no crime. O caso será julgado pela 7ª Vara Criminal de Teresina.
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