Eis como Josias de Souza define, no seu blog da Folha de S.Paulo, a posição ocupada pelo governador Eduardo Campos dentro do xadrez político já delineado tanto com vistas à eleição deste ano, quanto, e principalmente a presidencial de 2014: A conexão Pernambuco: o governador pernambucano Eduardo Campos, presidente nacional do PSB, frequenta a cena de São Paulo como uma espécie de sujeito oculto. É o principal parceiro de Kassab. Enxerga no PSD um aliado estratégico para seus projetos pessoais. Por baixo, sonha com a vice de Dilma em 2014. Pelo alto, almeja uma candidatura presidencial. Cultiva em relação ao PT sentimentos antagônicos. A amizade com Lula não o impede de desejar o insucesso do petismo em São Paulo. Para evitar que suas digitais apareçam, diz que, na capital paulista, quem manda no PSB é o presidente estadual, Márcio França, atual secretário de Turismo de Alckmin. No plano nacional, Eduardo e seu PSB servem de álibi para Kassab. Uma garantia de que a proximidade com Serra não afastará o mandachuva do PSD do apoio à gestão de Dilma. |
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sábado, 25 de fevereiro de 2012
Eduardo, o sujeito oculto na cena paulista
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