Pastor Everaldo (PSC) ficou esfuziante com os 4% e o empate técnico com Campos, que caiu para 7%. "Desde 2011, quando o partido me lançou, eu acredito que vou ganhar esse negócio", jura o nanico. O evangélico diz "acreditar 100%" que um milagre o levará à Presidência. "Mas tem que suar a camisa. Trabalhou? Aí Deus vai e faz o milagre!". A obsrvação é de Bernardo de Mello Franco, na sua coluna da Folha de S.Paulo deste sábado. O colunista revela mais dados sobre os estragos para uns e alegria para outros provodados pela pesquisa Datafolha divulgados ontem:
Ontem não foi um bom dia para Campos. Além de cair no Datafolha, ele perdeu 10 minutos de uma entrevista a uma rádio do Nordeste por problemas na ligação telefônica. Ficou sem falar de suas propostas para mobilidade na região.
Com o encolhimento de Eduardo Campos (PSB), a campanha de Aécio Neves (PSDB) entende que é hora de antecipar a polarização com o PT e mirar no eleitorado cativo de Dilma.
Randolfe Rodrigues, que não pontuou, culpa as divisões do PSOL pelo mau resultado. "Nosso partido tem perdido muito tempo com disputas internas em vez de falar para a sociedade", reclama.
O senador, que esperava liderar o bloco dos nanicos, aproveita para atacar Pastor Everaldo. "Enquanto nós da esquerda brigamos, a candidatura de ultradireita dele está se consolidando...", lamenta.
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