De acordo com o diretor da penitenciária, Washington Gomes, o progressista está usando uma tornozeleira de monitoramento eletrônico e só pode ficar em casa, além de ter restrições ao contato com bebidas alcoólicas, por exemplo.
Pedro Corrêa foi preso em dezembro do ano passado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Tendo cumprido um ano da pena, o advogado do ex-deputado, Clóvis Corrêa, entrou com um pedido de remissão da pena na 1ª Vara de Execuções Penais (VEP) do Tribunal de Justiça de Pernambuco. A análise do caso será feita pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que irá julgar se o progressista tem direito a cumprir pena em regime domiciliar, como José Genoino (PT) e Valdemar Costa Neto (PR).
O ex-parlamentar é médico e começou a trabalhar no início do ano no Centro de Saúde Armando Monteiro, em Garanhuns, no Agreste. Em maio, teve a permissão de trabalho externo revogada e voltou a atuar na unidade em agosto. Com o trabalho, o pernambucano reduz um dia de condenação para cada três de trabalho. A mudança de regime é possível após o cumprimento de um sexto da pena.
Do NE 10
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