Após 17 anos buscando o pai, a auxiliar administrativa Solange Brito, 38, teve uma surpresa ao descobrir que o corpo de Osvaldo Brito, morto em 2005,
Após 17 anos buscando o pai, a auxiliar administrativa Solange Brito, 38, teve uma surpresa ao descobrir que o corpo de Osvaldo Brito, morto em 2005, fora levado para o laboratório de anatomia da Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná), em Cascavel (a 498 km de Curitiba).
A família reside em Campo Largo, região metropolitana de Curitiba, e desde a separação ocorrida em 1996 tentava localizar Brito, que teria ido morar no litoral paranaense.
A descoberta sobre a morte aconteceu após a filha pedir auxílio a uma prima de Maringá para localizá-lo. "Sempre pensei que iria encontrá-lo vivo", declara.
Em uma busca na internet, a prima descobriu que o corpo de um homem com o mesmo nome do pai de Solange havia passado pelo IML (Instituto Médico Legal) de Francisco Beltrão, no Paraná.
Brito residia sozinho em uma casa em Santa Izabel do Oeste, onde foi encontrado morto aos 54 anos. Segundo a filha, o IML constatou que ele estava com pneumonia e que sofreu um infarto.
Como ninguém reclamou o corpo, o IML, com autorização judicial, fez a doação para a Unioeste. Estudantes haviam dissecado o corpo, mas o rosto estava intacto.
Solange encontrou o pai na última sexta-feira (1º) e, no dia seguinte, o corpo foi enterrado em Campo Largo.
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