O órgão, que representa mais de 3 milhões de educadores das redes públicas de educação básica, reivindica o cumprimento da lei do piso, carreira e jornada; investimento dos royalties de petróleo na valorização da categoria; votação imediata do Plano Nacional de Educação (PNE); destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação pública.
De acordo com a CNTE (Confederação Nacional do Trabalhadores em Educação), ontem, quarta-feira (19), mais de 5 mil pessoas de todo o país estiveram reunidas na capital federal, desde às 9h, para um ato em defesa da educação, em uma tenda que foi montada em frente ao Congresso Nacional.
Em Curitiba, professores da rede municipal de ensino entraram em greve ontem por tempo indeterminado. Eles pedem a discussão sobre a forma de enquadramento no plano de carreira, a contratação de mais profissionais e a composição da jornada em hora-aula.
Nenhum comentário:
Postar um comentário