Aos 20 anos, ela posou para o Paparazzo e contou que nunca deixa rolar algo mais sério no primeiro encontro. 'Preciso ter intimidade para me entregar'.
Petra Mattar posa para o Paparazzo(Foto: Marcos Serra Lima/EGO) |
Petra Mattar diz que não faz charme quando quer alguma coisa. Mas a filha do cantor e ator Maurício Mattar admite que não se sentiria à vontade em dormir com um cara no primeiro encontro. “Só faço sexo com quem conheço, tenho intimidade. Sexo não é banal para mim. É algo muito importante. Não vou fazer com qualquer pessoa”, contou ela, durante ensaio para o Paparazzo que vai ao ar neste sábado, 26.
Apesar do discurso, ela afirma que não é de fazer joguinhos. “Se eu tiver vontade, não vou me privar. Mas tenho meu tempo, sou tímida. Preciso ter intimidade e confiança para me entregar. Isso não é ficar fazendo joguinho".
Solteira, Petra dá as coordenadas para quem pretende conquistá-la. “Não gosto de cara que se acha, que gosta de ficar aparecendo. Gosto de menino mais quieto, que me instigue a descobrir o que ele gosta. Também odeio homem galinha. Para que vou querer um cara que todo mundo já ficou? Na verdade, acho que nenhuma menina gosta, mas aceita porque está difícil”, brincou ela, que terminou um namoro há poucos meses (abaixo, assinantes conferem vídeo com entrevista exclusiva).
A jovem de 20 anos ainda disse que não tem fetiches nem é adepta de usar apetrechos eróticos para apimentar a relação. “Só a pessoa já me satisfaz. Será que tenho algum problema?(risos)”, comentou. “Gosto do sexo mais natural possível. O cheiro da pessoa, a pele... Isso já é maravilhoso. Por que precisa de algo mais?".
'Gosto mesmo é do conforto da cama'
Lugares inusitados também não são com Petra. “Já dei umas inventadas e até transei no carro, mas confesso que prefiro fazer em casa. O que gosto mesmo é do conforto da cama à meia-luz”, disse ."Fazer sexo de luz acesa é broxante".
Petra Mattar posa para o Paparazzo em uma praiana Zona Oeste do Rio (Foto: Alexandre Campbell / Paparazzo) |
Petra fez seu primeiro ensaio sensual, para o Paparazzo, e teve que drilblar a timidez. Mas quando está entre quatro paredes, ela diz que se comporta de outra forma. “Na hora H sou mais solta. Não dá para ser quieta nesse momento. Quando sinto intimidade, consigo me soltar”.
Ela ainda disse que prefere uma pegada mais forte entre quatro paredes. “Não gosto de carinho, porque não tem graça. Mas tem de saber separar. O menino pode ser carinhoso, mas na hora H acho que deve ter uma pegadinha mais forte".
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