Estamos ha sete dias do fim da propaganda politica eleitoral, do fim dos comícios e manifestações de campanha eleitoral, e em Santa Cruz do Capibaribe as previsões não são nada boas para os candidatos que representam a cidade. Qualquer pesquisa mostraria a insatisfação do eleitor, que vem acontecendo desde o inicio da campanha.
ERNESTO MAIA tentou e ainda conseguiu realizar malas e comícios em Santa Cruz, mas acabou mudando radicalmente a estratégia, priorizando o porta a porta em sua cidade, e fortalecendo sua campanha em outros municípios. Mas estaria na hora de mudar a estratégia novamente e colocar seus carros de som com mensagens novas nas ruas, realizar uma grande passeata e um arrastão vermelho pelas ruas da cidade, e mesmo fazer um novo adesivaço em Santa Cruz. Mexer com o eleitor de Santa Cruz, pelo menos para garantir a alegria dos seus eleitores, seria uma boa opção.
TOINHO DO PARÁ ainda não fez uma grande mala ou mesmo comício. No início de sua campanha não foi possível devido à falta mesmo de eleitores e apoiadores para subir no palanque, mas com a entrada de José Augusto Maia na campanha agora seria interessante fazer uma grande movimentação. Se as pesquisas internas apontam para crescimento, o candidato deveria ousar e dar esta demonstração pública. Fez até agora uma campanha minguada, priorizando só o corpo a corpo e visitações. Mas a confiança parece mesmo manter a humildade como estratégia. Toinho parece esquecer que deixou a cidade como prefeito com uma rejeição estrondosa.
DIOGO MORAES faz uma campanha praticamente sem concorrente na cidade. Tem mais carros de som, bandeiras, equipe de trabalho, e toda semana faz suas movimentações com muita organização, mas toda esta zona de conforto tem levado a um comodismo que os “cabeças” fazem questão de fechar os olhos. É que tem mais cacique do que índios na campanha, e o excesso de confiança pode levar a falta da visão de pequenas mudanças. O barulho dos carros de som pode dar um pouco de espaço a prestação de contas do primeiro mandato e novas propostas para o segundo. Excesso de confiança podem parecer arrogância e prepotência por parte de sua equipe diante do eleitor.
DIMAS DANTAS precisaria na verdade é de recursos para acelerar na reta final, pois se conseguisse triplicar o número de pessoas em sua equipe, contratar cerca de dez carros de som para levar sua voz e sua mensagem para toda cidade, conseguiria um feito antes imaginável. A divulgação do seu número e de suas ideias em toda cidade, ligando sua imagem diretamente a do federal Eduardo da Fonte, o deixaria na condição de fenômeno da campanha no resultado final. Sua campanha é boa, mas o ritmo é lento, e nesta hora pisar fundo no acelerador o colocaria na frente de um dos concorrentes na cidade de Santa Cruz. (Sulanca News)
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