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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Médicos de 12 Estados fazem protestos e suspendem atendimento ao SUS



Na próxima terça-feira (25), médicos de pelo menos 12 Estados prometem ir às ruas protestar contra a baixa remuneração e as más condições de trabalho e de assistência oferecidas na rede pública de saúde. O movimento é coordenado pela Comissão Pró-SUS, composta por representantes do Conselho Federal de Medicina (CFM), da Associação Médica Brasileira (AMB) e da Federação Nacional dos Médicos (Fenam). A ideia é chamar a atenção das autoridades e da população para os problemas que afetam o setor.

“Com a mobilização queremos chamar a atenção das autoridades para a necessidade de mais recursos para a saúde, melhor remuneração para os profissionais e melhor assistência à população”, afirma o coordenador da Comissão Pró-SUS do CFM Aloísio Tibiriçá Miranda.
Paralisação

Até o momento, já estão confirmadas a suspensão do atendimento por 24 horas nos seguintes Estados: Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Espírito Santo, Rio Grande do Norte e Sergipe. Em outros quatro (Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina), estão previstas a realização de manifestações públicas em protesto contra a precariedade da rede pública. Inclusive, são esperadas paralisações localizadas (um hospital, um centro de saúde, um ambulatório) em algumas regiões.
Nos outros 11 Estados, o tema está sendo discutido pelas lideranças regionais, sendo em que em alguns, já há indicativo de suspensão.
Nos locais em que se optou pela paralisação, serão suspensos os atendimentos eletivos (consultas, exames, cirurgias e outros procedimentos). No entanto, ficará assegurado o trabalho nas unidades de urgência e emergência.

 
No início do mês, o Conselho Federal de Medicina determinou aos Conselhos Regionais (CRMs) o envio de correspondências aos gestores públicos (secretários de saúde e diretores técnicos e clínicos de estabelecimentos de saúde) com um alerta sobre o movimento iminente. No documento, os responsáveis eram orientados a escalonar suas escalas e as marcações para evitar constrangimentos aos pacientes e seus familiares, bem como assegurar novas datas para os procedimentos desmarcados.

Em São Paulo

 
Para chamar atenção para o movimento, médicos vão "envelopar" a sede da Associação Paulista de Medicina (APM), no bairro da Bela Vista, em São Paulo, com a bandeira do Brasil. A solenidade terá participação de orquestra, que vai executar o Hino Nacional durante o ato, marcado para as 9h30.

Após café da manhã com imprensa e autoridades, está prevista uma passeata de médicos até a Câmara Municipal, onde haverá manifestação para sensibilizar os vereadores.

 
Na capital, o Movimento Saúde e Cidadania em Defesa do SUS conta com apoio de entidades como a Ordem dos Advogados do Brasil/SP, a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor – ProTeste, a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), a Pastoral da Saúde/CNBB e o Idec (Instituto de Defesa do Consumidor), entre outras.

 
Na próxima terça-feira (25), médicos de pelo menos 12 Estados prometem ir às ruas protestar contra a baixa remuneração e as más condições de trabalho e de assistência oferecidas na rede pública de saúde. O movimento é coordenado pela Comissão Pró-SUS, composta por representantes do Conselho Federal de Medicina (CFM), da Associação Médica Brasileira (AMB) e da Federação Nacional dos Médicos (Fenam). A ideia é chamar a atenção das autoridades e da população para os problemas que afetam o setor.
Aloísio Tibiriçá Miranda

 
“Com a mobilização queremos chamar a atenção das autoridades para a necessidade de mais recursos para a saúde, melhor remuneração para os profissionais e melhor assistência à população”, afirma o coordenador da Comissão Pró-SUS do CFM Aloísio Tibiriçá Miranda.
Paralisação

Até o momento, já estão confirmadas a suspensão do atendimento por 24 horas nos seguintes Estados: Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Espírito Santo, Rio Grande do Norte e Sergipe. Em outros quatro (Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina), estão previstas a realização de manifestações públicas em protesto contra a precariedade da rede pública. Inclusive, são esperadas paralisações localizadas (um hospital, um centro de saúde, um ambulatório) em algumas regiões.

 
Nos outros 11 Estados, o tema está sendo discutido pelas lideranças regionais, sendo em que em alguns, já há indicativo de suspensão.

 
Nos locais em que se optou pela paralisação, serão suspensos os atendimentos eletivos (consultas, exames, cirurgias e outros procedimentos). No entanto, ficará assegurado o trabalho nas unidades de urgência e emergência.

No início do mês, o Conselho Federal de Medicina determinou aos Conselhos Regionais (CRMs) o envio de correspondências aos gestores públicos (secretários de saúde e diretores técnicos e clínicos de estabelecimentos de saúde) com um alerta sobre o movimento iminente.

 No documento, os responsáveis eram orientados a escalonar suas escalas e as marcações para evitar constrangimentos aos pacientes e seus familiares, bem como assegurar novas datas para os procedimentos desmarcados.
Em São Paulo

 
Para chamar atenção para o movimento, médicos vão "envelopar" a sede da Associação Paulista de Medicina (APM), no bairro da Bela Vista, em São Paulo, com a bandeira do Brasil. A solenidade terá participação de orquestra, que vai executar o Hino Nacional durante o ato, marcado para as 9h30.

Após café da manhã com imprensa e autoridades, está prevista uma passeata de médicos até a Câmara Municipal, onde haverá manifestação para sensibilizar os vereadores.

Na capital, o Movimento Saúde e Cidadania em Defesa do SUS conta com apoio de entidades como a Ordem dos Advogados do Brasil/SP, a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor – ProTeste, a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), a Pastoral da Saúde/CNBB e o Idec (Instituto de Defesa do Consumidor), entre outras.

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