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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

POLICIAL VALTER JÁ TEM DATA PARA RECOMEÇAR A TRABALHAR

A tão esperada entrevista com o PM José Valter, lotado no 24 batalhão, sediando na Cidade de Santa Cruz do Capibaribe, e que foi injustamente acuso de ter cometido o crime que tirou a vida de um vereador na Cidade de Serra Branca na Paraíba na noite do dia 21 de Agosto deste ano. "Eu nunca temi por nada pois tenho muita fé em Deus e ele mais do que ninguém sabe que sou inocente". José Valter da Silva.
PM José Valter em entrevista na Jataúba FM nesta segunda feira dia 28/10

O PM pernambucano passou 33 dias detido no vigésimo segundo Batalhão da PM da Paraíba em um quarto com aproximadamente 20 metros quadrados, juntamente com outros 6 PMs paraibanos.. Afirmou Valter que ao chegar na unidade policial, passou a ser visto como perigoso e tratado sem cordialidades por alguns PMs que faziam a guarda do local. Valter quando foi preso por ordem judicial expedida pelo Juiz da Comarca de Serra Branca, estava trabalhando, fardado e realizando uma operação de abordagens juntamente com outros companheiros de farda da Cidade do Brejo da Madre de Deus onde trabalha. Ele já está escalado para retomar suas atividades policiais no Domingo dia 03 de Novembro. Valter será ouvido pela PM pernambucana já que a instituição abriu sindicância para apurar internamente o caso mais o processo deverá ser arquivado e dado por encerrado atestando a inocência do policial.

Valter foi pego de surpresa quando viu o seu comandante, Major PM Wellington chegar na companhia de vários delegados e agentes paraibanos. Cumprindo sua obrigação, bateu continência ao seu comandante que logo o convidou para ir até o alojamento da Cidade. Ao chegar no alojamento, o Major chamou Valter em particular e o indagou se respondia a algum processo ou procedimento policial. Valter surpreso e ainda sem entender nada, respondeu que nunca respondeu a nada neste sentido. Ali logo chegou um delegado que falou que ele estava preso, pois havia contra ele um mandado de prisão temporária por está sendo ele acusado de ser o matador do vereador paraibano. Falando a verdade deste este momento, Valter disse ser inocente e que nunca havia passado naquela Cidade.

Levado para a delegacia da Cidade de Monteiro onde funciona o plantão da regional, prestou depoimento e foi chamado de "frio e calculista" pelo delegado que presidia a investigação e que a todo tempo acusava-o mesmo ouvindo de Valter as contradições entre a filmagem que mostrava os verdadeiros criminosos e o perfil do PM "inocente" e do seu irmão Vágner.

As advogadas Dra. Cristina e Dra. Cecília que são conterrâneas do PM "INOCENTE", tentaram por várias vezes com provas concretas mostrar ao Juiz que no horário que o crime foi cometido os irmãos Valter e Vágner estavam em Jataúba por esta e muitas outras provas e pedindo o relaxamento da prisão dos mesmos e sempre encontraram resistência. As barreiras encontradas eram frutos do grande erro cometido pela polícia da Paraíba em acreditar em uma denúncia inicialmente anônima e que hoje é de autoria conhecida por se tratar de uma cunhada do vereador assassinado, segundo falou Valter na entrevista.

Mesmo com a prisão de José Sandro, 36 anos e mandante do crime que aconteceu na segunda feira dia 23 de Setembro, segundo a polícia paraibana, Valter continuou preso porque até agora o Sr. Sandro nega sua participação na execução do vereador que seria motivada por inveja do mandante que já foi sócio do parlamentar assassinado.

Na madrugada do Domingo dia 12 de Outubro, o Dr. Rodrigo Monteiro que preside as investigações, juntamente com sua equipe consegui prender Leandro Teixeira, ex motorista de Sandro e natural da Cidade de Ibimirim em Pernambuco. Este teria sido o homem que teve a missão de contratar um pistoleiro para matar o vereador. Com a prisão de Leandro, quatro dias depois o caso seria totalmente elucidado com a prisão do verdadeiro atirador que assassinou o vereador Geraldo Caetano (Déa) na Cidade de Serra Branca (PB).

ENTENDA MELHOR O CASO:


MARCELO FERREIRA DA SILVA - QUEM ATIROU
E MATOU O VEREADOR EM SERRA BRANCA
A Polícia Civil de Serra Branca com apoio do GTE de Monteiro prendeu no final da tarde desta quarta-feira (16) o real executor do vereador Déa em Serra Branca. Marcelo Ferreira da Silva é natural de Matagrande, município do Sertão de Alagoas, e foi preso na própria cidade pelo delegado Dr. Rodrigo Monteiro, Dr. Gilson Duarte, e agentes da polícia civil.

Ele confessou ter matado o vereador a pedido de Leandro Teixeira, preso no último domingo (13), e que é seu ex-cunhado. Segundo confessou Marcelo a polícia, ele tinha uma dívida antiga com Leandro e a pedido deste,matou o vereador serra-branquense recebendo apenas a quantia de R$ 1 mil e uma pistola.

De acordo com o delegado Dr. Rodrigo Monteiro, Marcelo confessou que matou o vereador a cara lisa e fugiu com o ex-cunhado Leandro que o esperou na BR 412. Ainda segundo os depoimentos colhidos pela polícia, José Sandro foi de fato o autor intelectual do crime, pedindo ao seu motorista Leandro para indicar uma pessoa que concluísse o “serviço”.

Leandro Teixeira, motorista de José Sandro, indicou o assassino de Déa

Dr Rodrigo Monteiro parabenizou e agradeceu o trabalho insistente de todos os policiais civis de Serra Branca e o apoio dado pela Delegacia Regional de Monteiro e afirmou: “Estamos entregando a Serra Branca todo o esquema montado para matar o vereador Geraldo Caetano e vamos nos próximos dias concluir o inquérito para entregar a Justiça a fim de que as medidas cabíveis sejam tomadas para a punição aos reais culpados.

Assassino diz que matou para ajudar a família

O assassino do vereador Déa, Marcelo Ferreira, em entrevista ao portal De Olho no Cariri disse que foi pressionado por Leandro, Seu ex-cunhado e por José Sandro, a cometer o crime. Segundo ele, Sandro o chamou para uma conversa e perguntou por quanto ele mataria o vereador e de imediato ele disse que não tinha noção de preço para o delito. Segundo Marcelo, a necessidade de ajudar sua mãe que é paraplégica o fez aceitar a proposta de José Sandro e matar o vereador.

Quanto ao preço para o assassinato, ele disse que se encantou por uma pistola que havia na mesa de Sandro e fechou o crime por apenas R$ 1.000 e a pistola. Perguntado se ele se arrepende do crime, Marcelo pediu perdão a família de Déa e disse que mesmo não merecendo, fez o crime pela falta de estrutura social em que convive. Na entrevista que o policial "INOCENTE" concedeu na Jataúba FM, ele falou que no depoimento do assassino, ele disse que no segundo dia que estava hospedado na Cidade, teria ido ao estabelecimento comercial do vereador já para mata-lo e teria sido muito bem atendido pelo edil e sua equipe que chegou a ligar para o Leandro que teria sido quem fechou o negócio com ele e disse que não iria mais matar o cara porque ele era gente boa de mais. Em resposta o Leandro teria mandado ele se virar já que ele teria assumido de acabar com a vida do parlamentar. No dia seguinte o matador voltou na lanchonete de Déa e executou a sangue frio o cidadão.

De Olho No Cariri

E AGORA COMO EXPLICAR TAMANHA BARBARIDADE ? PRENDER UM INOCENTE É FAZER JUSTIÇA ? A JUSTIÇAS DOS HOMENS É FALHA, PARA OS OLHOS DE "DEUS"HÁ TEMPO PRA TUDO: COMEÇO, MEIO E FIM...


O POVO DE PERNAMBUCO ESPERA UMA EXPLICAÇÃO PÚBLICA DAS AUTORIDADES QUE ESTÃO OU ESTIVERAM INTERESSADAS NA CONCLUSÃO DO INQUÉRITO. ISTO É UM ERRO INFANTIL.

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