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quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Prefeitura de Patos foi cercada pela PF e tia de Hugo Motta, presidente da CPI da Petrobrás, presa

Logo ao amanhecer do dia 16 passado, a sede da prefeitura de Patos-PB foi cercada por um comboio composto pela Polícia Federal, Ministério Público Federal na Paraíba (MPF/PB), Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público Estadual (MPPB) e Controladoria Geral da União (CGU), onde centenas de documentos foram apreendidos.

 A prefeita Chica Motta, avó do deputado federal Hugo Motta, presidente da CPI da Petrobrás, esteve para ser presa também, mas um acordo teria evitado o constrangimento.

A operarão Dom Bosco, também aconteceu em outras cidades, mas foi em Patos que ela se originou e dos R$21 milhões supostamente desviados, só lá teriam sido R$8 milhões. A denúncia envolve algumas empresas locais, que estariam participando do esquema: Papelaria Dom Bosco, Mix Mercadinho, Papelaria Patoense, além da empresa AMPLA, pertencente a Alexandre, filho de Bosco da Livraria (em memória).

Dep. fed. Hugo Motta (PMDB), presidente da CPI da Petrobrás.

Através da assessoria de imprensa, a Prefeitura de Patos informou que a secretária de Desenvolvimento Social,Helena Wanderley, tia do deputado, não teria sido presa, como também qualquer outro servidor da instituição. Segundo a nota, “ela teria sido conduzida para prestar esclarecimentos na sede da PF de Patos, assim como outras informações estão sendo esclarecidas em outros setores da prefeitura, que eram abastecidos com material de expediente ou gráfico, fornecido pelas empresas patoenses, alvos da operação deflagrada”.

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